segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

10/02: Fortaleza

14º dia de viagem (restando 14 dias)

Adre e Nena com o padre francês Henri Marie le Boursicaud, introdutor do Movimento Emaús no Brasil.

HISTÓRIA

Igreja de Nossa Senhora da Conceição (1841) e Seminário da Prainha (1864), conjunto arquitetônico erguido em estilo neoclássico sobre o antigo Outeiro da Prainha, hoje Bairro de Iracema, abrigando atualmente o Tribunal Eclesiástico e a Faculdade Católica de Fortaleza (2009). Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Igreja de Nossa Senhora da Conceição e Seminário da Prainha no Bairro de Iracema.
Praça dos Mártires (1864) ou Passeio Público (como todos a chamam), no Bairro do Centro, vista como a praça mais antiga de Fortaleza, deve seu nome aos líderes da Confederação do Equador (1824), movimento separatista regional, ali fuzilados (1825). Chama a atenção pela riqueza dos monumentos e da arborização, com destaque para o imponente baobá (1906). Reaberta após obras de revitalização (2007), oferece programação cultural e gastronômica diversificada. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Nena atravessando o Passeio Público de Fortaleza.
Centro de Turismo do Ceará (1973), instalado no prédio em estilo neoclássico da antiga Cadeia Pública de Fortaleza (1866), no Bairro do Centro, reúne mais de 100 celas dedicadas ao comércio do artesanato regional, além de abrigar o Museu de Arte e Cultura Populares e o Museu de Mineralogia. Mantido pela Empresa Cearense de Turismo (EMCETUR), funciona todos os dias com acesso gratuito. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Nena conferindo os artigos expostos no corredor de uma das alas do Centro de Turismo do Ceará.
Estação Ferroviária João Felipe (1880), erguida em prédio de estilo dórico romano no Bairro do Centro, representa o 1º terminal férreo de Fortaleza. Recentemente desativada para permitir a escavação de linha metroviária subterrânea sob seus trilhos, prevê-se que seja restaurada para abrigar novos espaços culturais, tais como a Pinacoteca do Ceará, a Casa do Patrimônio, o Centro de Referência Documental da Rede Ferroviária Federal e o Centro de Referência da Arqueologia do Ceará, entre outros possíveis. Mais informações aqui, aqui, aqui e aqui.
Fachada da Estação Ferroviária João Felipe em Fortaleza.
Torre do Cristo Redentor (1922), situada na praça de mesmo nome, no Bairro do Centro, com pequena estátua sobre imponente coluna em estilo jônico, a 35 metros de altura. Erguida em honra ao centenário da Independência do Brasil, contém escadaria interna em espiral até a plataforma cercada no alto da coluna. A estátua saudava os transeuntes do antigo cais da Ponte Metálica (1906), na então Praia do Peixe (atual Praia de Iracema), desativado com a abertura do Porto de Mucuripe (1947). Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Torre do Cristo Redentor na vizinhança do Centro Dragão do Mar.
Catedral Metropolitana de Fortaleza (1978), junto à Praça Pedro II, no Bairro do Centro, erguida em estilo gótico romano, com arquitetura imponente e vitrais grandiosos. Consagrada a São José, padroeiro do Ceará, já é o 3º templo feito em alvenaria no local, em sucessão à Matriz de São José (1799) e à Igreja da Sé (1854), ambas demolidas por problemas de ordem estrutural (1825 e 1938). Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Vista lateral e traseira da Catedral Metropolitana de Fortaleza.
Mercado Central de Fortaleza (1998), no Bairro do Centro, versão atual do prédio destinado originalmente à venda de carnes, frutas e verduras (1809), cuja proibição (1931) deu lugar ao comércio do artesanato que prevalece desde então. Aberto diariamente, oferece diversas opções em mais de 500 lojas sobre 5 pavimentos, com destaque positivo para as ofertas em couro e renda, mas negativo para a insistência excessiva dos vendedores que espantam a freguesia. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Vista panorâmica interna do Mercado Central de Fortaleza.
Projeto Cores da Cidade - Fortaleza (1998-2000), em convênio da Secretaria da Cultura e Desporto do Ceará com a Fundação Roberto Marinho e a empresa Tintas Ypiranga, parceiras na recuperação de prédios históricos em outros centros urbanos (Rio de Janeiro, Curitiba, Santos, Recife), resultou na restauração de 58 velhos casarões (do fim do século XIX ao início do século XX) na antiga zona portuária da capital, entre os bairros do Centro e de Iracema, no entorno do atual Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. Mais informações aqui, aqui e aqui.
Casarões restaurados pelo Projeto Cores da Cidade - Fortaleza junto ao Centro Dragão do Mar.

CULTURA

Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (1999), no Bairro de Iracema, em Fortaleza, reúne o Museu da Cultura Cearense, o Museu de Arte Contemporânea, o Anfiteatro Sérgio Mota, o Teatro Dragão do Mar, o Cinema do Dragão - Fundação Joaquim Nabuco, o Planetário Rubens de Azevedo e a Praça Verde, entre outros espaços, em meio a bares e restaurantes sediados em antigos sobrados (início do século XX). Deve seu nome a Francisco José do Nascimento, também chamado Chico da Matilde ou Navegante Negro, símbolo do movimento abolicionista cearense. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Planetário integrante do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura.

ASSISTÊNCIA

Projeto 4 Varas ou Movimento Integrado de Saúde Comunitária (1987), junto ao Bairro de Pirambu, na periferia de Fortaleza, promove atendimentos que combinam ciência e tradição popular em diversos espaços de prevenção, cura e vivência, tais como Terapia Comunitária Integrativa, Resgate da Autoestima, Farmácia Viva Comunitária Professor Abreu Matos, Casa do Acolhimento, Casa da Memória, Atelier de Arte-Terapia, Escolinha Casa de Maria, Teatro Zé e Maria, Ocas de Saúde Comunitária. Também sedia a Associação Brasileira de Terapia Comunitária. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Adre e Nena junto à imagem que simboliza o espírito do Projeto 4 Varas em sua sede no Bairro de Pirambu.
Movimento Emaús Vila Velha (2006), junto ao Bairro de Jardim Guanabara, na periferia de Fortaleza, dedica-se a organizar o acesso aos direitos humanos através do trabalho com a população de Vila Velha 4, à luz do Emaús Internacional (1971), trazido ao Brasil por Henri le Boursicaud. Destaque para o Bazar de Emaús, aberto à comunidade todo sábado de manhã, onde artigos recebidos em doação, após conserto ou reciclagem, são vendidos bem barato, dando sustento, com a renda obtida, a serviços de assessoria jurídica, reforço escolar e ambulatório, entre outros. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Nena com Airton Barreto, um dos fundadores do Movimento Emaús Vila Velha, em visita ao Bazar de Emaús.

CULINÁRIA

Frutas & da Fruta (2000), banca situada no Bairro do Centro, junto ao estacionamento no piso inferior do Mercado Central de Fortaleza, oferece uma grande variedade de opções para o preparo de sucos com ingredientes únicos ou combinados, sempre frescos, servidos em copos grandes. Mais informações aqui, aqui e aqui.
Adre tomando sucos da banca Frutas & da Fruta no Mercado Central.
Barraca da Boa, localizada no Bairro de Meireles, entre a praia de mesmo nome e o calçadão da Avenida Beira Mar, apresenta um cardápio bem variado de petiscos e pratos ligeiros, com destaque para as opções oferecidas à base de frutos do mar, em ambiente descontraído ao ar livre. Mais informações aqui, aqui, aqui e aqui.
Adre degustando um camarão ao alho e óleo com baião de dois na Barraca da Boa em Meireles.
Yozenn Gelateria (2008), situada no Bairro de Meireles, junto à Avenida Beira Mar (além das lojas disponíveis em diferentes shopping centers de Fortaleza), oferece um cardápio de sorvetes à base de iogurte com boa variedade de sabores, cuja elaboração é feita sem uso de corantes, conservantes, aromatizantes ou quaisquer outros tipos de aditivo artificial. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Adre e Nena diante das opções escolhidas na Yozenn Gelateria da Avenida Beira Mar.

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