segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

24/02: São Luís a Porto Alegre

28º dia de viagem (último dia)

Painel "A França Equinocial" da pintora Dila no Aeroporto de São Luís.

HOSPEDAGEM

Hotel Ibis São Luís, na Avenida dos Holandeses, Bairro de Calhau, dentro do padrão típico de quartos enxutos com climatização, televisão a cabo, internet sem fio, cofre digital e café-da-manhã em estilo buffet. A localização não é tão boa à noite, por falta de bares e restaurantes abertos na vizinhança. Mais informações aqui e aqui.
Nena com a bagagem pronta para partir do Hotel Ibis em São Luís.

TRANSPORTE

Voo pela TAM Linhas Aéreas, com saída pelo voo 3087 de São Luís (13:10) ao Rio de Janeiro (16:30) e conexão para o voo 3096 do Rio de Janeiro (18:20) a Porto Alegre (20:30), cobrindo distância superior a 3.200 km em linha reta. Mais informações aqui, aqui e aqui.
Última visão da Ilha de Upaon-Açu em São Luís durante voo de volta para casa.

CULTURA

A França Equinocial e O Aeroporto (1997), obras de autoria da artista maranhense Dileusa Dinis Rodrigues, a Dila, ligada à chamada arte naïf (arte primitivista), estilo assumido como livre de rigores academicistas. Resultam de pintura sobre azulejos em grandes painéis (4 m x 8 m) expostos de forma permanente no Aeroporto de São Luís. Mais informações aqui, aqui e aqui.
Painel "O Aeroporto" da pintora Dila no Aeroporto de São Luís.

domingo, 23 de fevereiro de 2014

23/02: São Luís

27º dia de viagem (restando 1 dia)

Nena diante do Monumento a São José de Ribamar.

HISTÓRIA

Santuário de São José de Ribamar (2011), consagrado ao santo padroeiro do Maranhão junto à cidade de mesmo nome, Região Metropolitana de São Luís (distante 30 km), abrange a Igreja Matriz de São José (1915), o Caminho de São José (com 8 esculturas representativas da história do santo), a Concha Acústica (em formato de bíblia aberta), o Monumento a São José (quase 35 m de altura), o Museu dos Ex-Votos (com objetos deixados em pagamento de promessas), a Gruta de Lourdes (réplica da original) e a Casa das Velas. Recebe 500.000 fieis todo mês de setembro, durante 10 dias, para os festejos do santo. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Adre diante da Igreja Matriz de São José de Ribamar.

CULINÁRIA

Tapioquinha dos Amores, em quiosque localizado no Shopping da Ilha, junto ao Bairro de Cohama, em São Luís, oferece lanches típicos de cafeteria, com destaque para a tapioquinha, versão menor e arredondada do clássico beiju de tapioca. Mais informações aqui e aqui.
Adre provando a tapioquinha de carne de sol com queijo coalho da Tapioquinha dos Amores.
Yoggi, em quiosque localizado no Shopping da Ilha, junto ao Bairro de Cohama, em São Luís, consiste em franquia carioca presente em quase todo o país, oferecendo sorvetes à base de iogurte com algumas opções de sabores e maior variedade de coberturas. Destaque para a máquina de autosserviço onde o próprio freguês arranja as quantidades e combinações de seu interesse no copo ou na casquinha, pagando a quilo. Mais informações aqui, aqui, aqui e aqui.
Adre se servindo das opções de sorvete da Yoggi.

HOMENAGEM

Parabéns à Nena, neguinha do meu coração, aniversariante do dia. Mais informações aqui.
Nena e Adre em comemoração ao aniversário da moça no Restaurante Cheiro Verde em São Luís.

sábado, 22 de fevereiro de 2014

22/02: São Luís

26º dia de viagem (restando 2 dias)

Detalhes do Pelourinho e da Igreja Matriz de São Matias em Alcântara no Maranhão.

TRANSPORTE

Catamarã Lua Nova, com saída do Cais da Praia Grande no Centro Histórico de São Luís (8:30) e chegada no Porto do Jacaré em Alcântara (10:00), cruzando cerca de 20 km em linha reta pela Baía de São Marcos a R$ 12,00 por pessoa. Oferece boa redução de tempo em relação ao trajeto rodoviário de quase 430 km entre as cidades. Retorno com embarque (13:00) e desembarque (14:30) nos mesmos pontos, a preço igual. Os horários podem variar segundo as marés, cabendo consultar com antecedência. Mais informações aqui.
Nena prestes a embarcar no Catamarã Lua Nova para retornar de Alcântara a São Luís.
Cais da Praia Grande (1999), situado junto ao Centro Histórico de São Luís, no mesmo local do antigo porto (século XVIII), serve como terminal hidroviário para embarcações de pequeno e médio porte que fazem o transporte de passageiros e cargas leves entre São Luís e demais cidades banhadas pela Baía de São Marcos, sobretudo Alcântara. Além da falta de espaço que faz um barco atracar no outro, dificultando o acesso dos passageiros, sua profundidade escassa sujeita os horários de uso ao fluxo das marés. Mais informações aqui, aqui e aqui.
Cais da Praia Grande visto em primeiro plano desde o catamarã proveniente de Alcântara.
Terminal de Integração Praia Grande (1996), junto ao Centro Histórico de São Luís, compõe o Sistema Integrado de Transporte (1996) com linhas de ônibus que cruzam ao menos um dos 5 terminais instalados na cidade. Destaque positivo para a liberdade do usuário em trocar de linha dentro de cada terminal sem custo, o que lhe permite fazer transbordos de terminal em terminal até atingir seu destino final com uma só passagem. Ponto negativo para a falta de manutenção que degrada os banheiros e outras estruturas, além da desorganização nas filas de embarque que gera aglomerações arriscadas. Mais informações aqui, aqui, aqui e aqui.
Interior do Terminal de Integração Praia Grande em São Luís.

HISTÓRIA

Palácio dos Leões (1929), no Centro Histórico de São Luís, onde os rios Anil e Bacanga se unem diante da Baía de São Marcos, resulta de reforma neoclássica do antigo palácio em estilo barroco (1772), erguido sobre as fundações da casa dos governadores (1627), no local das primeiras instalações do poder português dentro do Forte de São Felipe (1615), com cujo nome se rebatizou o Forte de São Luís que deu origem francesa à cidade (1612). Servindo de sede administrativa e residencial ao Governo do Maranhão, possui rico acervo de mobiliário, adornos e obras de arte em área reservada à visitação pública, de 3ª-feira a domingo, sempre à tarde, com entrada franca. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Palácio dos Leões junto à confluência dos rios Anil e Bacanga em São Luís.
Palafitas do São Francisco, junto ao bairro de mesmo nome, em São Luís, consiste em pequena favela que avança rio adentro sobre plataformas suspensas por paus acima do nível d'água. Sua proximidade com o Palácio dos Leões, no lado oposto do Rio Anil, inflama o debate político e midiático sobre o contraste social entre ricos e pobres, sempre tão presente na histórica do Maranhão. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Palafitas do São Francisco junto à foz do Rio Anil em São Luís.
Igreja Matriz de São Matias (século XVIII), erguida sobre a Praça Gomes de Castro (também dita Praça da Matriz) em Alcântara, com fachada em estilo barroco que jamais foi acabada. Devotada ao santo padroeiro local, sofreu danos estruturais no telhado que deram motivo à sua desativação (final do século XIX) e posterior demolição das paredes traseiras (1927), permanecendo desde então em ruínas. Mais informações aqui, aqui, aqui e aqui.
Adre junto à fachada preservada da Igreja Matriz de São Matias em Alcântara.
Pelourinho de Alcântara (1648), cravado na Praça da Matriz, consiste em coluna entalhada com símbolos reais em pedra de lioz, refletindo a autoridade superior da coroa, em nome da qual se fazia a gestão local dos serviços, das leis e da justiça. Usado não só para infligir penas, mas também para afixar decisões reais ou locais de interesse comum. Enterrado por mais de 50 anos após o fim do Império, foi recuperado nos preparativos para tombamento do sítio histórico, passando por restauro e reinstalação. Mais informações aqui e aqui.
Adre junto ao Pelourinho de Alcântara.
Casa de Câmara e Cadeia (século XVIII), junto à Praça da Matriz, concentrava os órgãos da administração pública colonial, com a guarda policial e a cadeia pública no 1º piso, ficando o 2º andar para o tribunal de justiça e a câmara de vereadores (a quem cabia o exercício local dos poderes executivo e legislativo). Abriga as atuais sedes da Prefeitura Municipal e da Câmara de Vereadores. Mais informações aqui, aqui, aqui e aqui.
Prefeitura e Câmara Municipal de Alcântara junto ao prédio da antiga Casa de Câmara e Cadeia.
Museu Casa Histórica de Alcântara (2004), instalado em sobrado colonial restaurado (século XIX), junto à Praça da Matriz, dispõe de térreo originalmente destinado ao comércio, piso superior reservado à vida privada e senzala a serviço de ambos, com acervo de móveis, utensílios e instrumentos representativos do período entre o Império e a Primeira República. Promove a educação patrimonial e a formação de acervo audiovisual sobre a memória local, entre outras ações. Administrado pelo Instituto Brasileiro de Museus, oferece visitas guiadas sempre de 3ª-feira a domingo com entrada franca. Mais informações aqui, aqui e aqui.
Fachada do Museu Casa Histórica de Alcântara.
Museu Histórico de Alcântara (1978), instalado em casarão de fachada azulejada na Praça da Matriz (século XIX), dispõe de acervo mobiliário, instrumental, ornamental e artístico típico do modo de vida da aristocracia rural que dominou a região no auge de seu poder econômico, durante o Império, com base na produção e exportação de algodão, arroz, gado, açúcar e sal. Promove exposições temporárias, bem como eventos culturais, artísticos e educativos, além de oferecer acesso livre ao acervo permanente em ambiente virtual. Aberto a visitas guiadas de 3ª-feira a domingo com ingresso a R$ 2,00. Mais informações aqui, aqui, aqui e aqui.
Adre diante do Museu Histórico de Alcântara.
Palácio do Barão de Pindaré (século XIX), situado diante da Igreja do Carmo, em Alcântara, consiste em casarão de construção interrompida a meio caminho, restando em ruínas. Reza a lenda que serviria ao propósito de hospedar o Imperador Dom Pedro II em esperada visita à cidade, sendo envolvido em disputa com o Barão de Mearim que erguia outro palacete para igual finalidade na mesma rua, a uma quadra de distância. Com a notícia do assassinato de um pelo outro, a visita teria sido cancelada, motivando o abandono de ambas as obras. A narrativa carece de evidências que atestem sua veracidade. Mais informações aqui e aqui.
Nena junto às ruínas do Palácio do Barão de Pindaré em Alcântara.
Igreja Nossa Senhora do Carmo (século XVIII), junto à Rua Direita, em Alcântara, com fachada erguida em estilo barroco, representa o único dos 3 templos originais do traçado urbano local (junto com as igrejas de São Matias e de Nossa Senhora das Mercês) que ainda está inteira e em pleno funcionamento. É famosa pela ornamentação ao redor do altar, com mais de 100 anjos entalhados em madeira. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Igreja de Nossa Senhora do Carmo em Alcântara.

CULINÁRIA

Doce de Espécie, deliciosa quitute típica de Alcântara, à base de coco, farinha e açúcar, assado no forno a lenha. De origem açoriana, ganhou fama por ser distribuído livremente durante a tradicional Festa do Divino que lá se realiza sempre 50 dias depois da Páscoa. No resto do ano, pode-se encontrá-lo à venda nas ruas ou em casas da cidade, ao preço médio de R$ 1,25 por unidade. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Nena escolhendo o doce de espécie à venda na Rua Grande em Alcântara.
Restaurante Cheiro Verde (1985), junto ao Bairro de Olho d'Água, em São Luís, oferece cardápio especializado em peixes e frutos do mar, servido em 3 ambientes espaçosos, com atendimento de boa qualidade. Dispõe de estacionamento, lojinha de artesanato e pracinha de entretenimento para crianças pequenas. Integra a rede de restaurantes do Programa Carona Amiga. Mais informações aqui, aqui e aqui.
Nena e Adre diante do camarão ao alho e óleo com arroz de cuxá do Restaurante Cheiro Verde em São Luís.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

21/02: São Luís

25º dia de viagem (restando 3 dias)

Renda de bilro confeccionada por Celeste no Centro de Produção Artesanal do Maranhão.

NATUREZA

Praia de São Marcos, ao norte do Centro Histórico de São Luís (distante 5 km), apresenta faixa de areia larga e nivelada durante a maré baixa, mas bastante invadida no pico da maré alta, com águas agitadas que fazem dela a favorita dos sufistas. É cortada na maior parte de sua extensão pela Avenida Litorânea que a divide entre o plano à beira-mar e a elevação das dunas cobertas de vegetação rasteira e protegidas por leis ambientais. Barracas padronizadas em duplas (a cada 100 m umas das outras) garantem a única estrutura de abastecimento (petiscos e bebidas) ao longo da orla. Mais informações aqui, aqui, aqui e aqui.
Praia de São Marcos em São Luís.

ARTESANATO

Centro de Produção Artesanal do Maranhão - CEPRAMA (1999), situado no Bairro de Madre Deus, Centro Histórico de São Luís, junto à antiga fábrica da Companhia de Fiação e Tecidos de Cânhamo (1892), dispõe de amplo salão com bancas ocupadas pelos próprios artesãos para a venda de artigos em madeira (potes, pilões, gamelas), cerâmica (louça, joias, azulejos), renda (bilro, filé, renascença), fibra (vime, buriti, tucum), entre outros. Destaque para os trabalhos das rendeiras de Raposa (cidade próxima) e para a oferta de castanhas e doces típicos no bar local. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Feira permanente de artesanato no salão principal do CEPRAMA em São Luís.

CULINÁRIA

Restaurante Maracangalha, situado no Bairro de Ponta do Farol, em São Luís, oferece desde comidas típicas da culinária regional até opções gastronômicas mais sofisticadas, sobretudo à base de peixes e frutos do mar, sempre introduzidas pelos famosos pasteizinhos regados em geleia de pimenta, criação do chefe Dantas, responsável pelos trabalhos da cozinha. Destaque para o atendimento primoroso, atento ao gosto do freguês, em ambiente amplo e esteticamente aprazível. Integra a rede de restaurantes do Programa Carona Amiga. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Adre e Nena de olho no camarão ao alho e óleo com arroz de cuxá do Restaurante Maracangalha.
Yoguland (2012), situada junto à Avenida dos Holandeses, no Bairro de Calhau, representa a 1ª franquia nordestina da marca de origem paranaense (2009), especializada em sorvetes e batidas geladas à base de iogurte, com significativa vantagem em termos de redução calórica e lipídica. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Nena com sua batida gelada de iogurte sabor natural da Yoguland.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

20/02: São Luís

24º dia de viagem (restando 4 dias)

Rua do Giz no Centro Histórico de São Luís do Maranhão.

HISTÓRIA

Centro Histórico de São Luís (1612), núcleo primordial da cidade, mantém o traçado de sua planta urbana original (1615), adornada por casario erguido no auge econômico do modelo exportador que integrou (séculos XVIII-XIX), cuja decadência contribuiu para sua conservação (século XX), razão pela qual obteve o título de Patrimônio Cultural da Humanidade (1997). Apesar das obras de restauro e revitalização que tem recebido, com destaque para o Projeto Reviver (1987-1989), os focos de abandono e degradação seguem bem visíveis, gerando frequentes demandas por ações mais efetivas e duradouras do poder público. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Casarões azulejados em estilo barroco pombalino junto à Rua Portugal no Centro Histórico de São Luís.
Mercado da Praia Grande (1861), também chamado de Casa das Tulhas, nome derivado da estrutura que lhe antecedeu no mesmo local (1820) para o comércio de carne branca (a carne vermelha era exclusividade do Açougue Velho), farinha, cereais, hortaliças, frutas, óleos, fumo, aguardente, entre outros produto afins, ocupa todo um quarteirão do bairro que lhe dá nome, no Centro Histórico de São Luís. Concentra galerias de arte e lojas de artesanato ao longo da fachada externa, com predomínio de bares, restaurantes e bancas de gêneros alimentícios na área interna. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Adre visitando o Mercado da Praia Grande em São Luís.

CULTURA

Centro de Pesquisa de História Natural e Arqueologia do Maranhão (2002), situa-se em velho sobrado (1800) na Rua do Giz, Bairro de Praia Grande, Centro Histórico de São Luís, com exposição de acervo sobre paleontologia (fósseis e réplicas de animais pré-históricos), arqueologia (utensílios pré-colombianos e coloniais) e etnologia (artefatos indígenas antigos e contemporâneos) do Maranhão. Dispõe de biblioteca e laboratórios, além de atuar com pesquisa científica junto à comunidade acadêmica e com educação patrimonial junto à rede local de ensino. Acesso gratuito de 2ª a 6ª-feira, com oferta de visitas guiadas mediante prévio agendamento. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Adornos indígenas expostos no Centro de Pesquisa de História Natural e Arqueologia do Maranhão.
Centro de Cultura Popular Domingos Vieira Filho (1982), também chamado de Casa da Festa, situa-se em antigo casarão (século XIX) na Rua do Giz, Bairro de Praia Grande, Centro Histórico de São Luís, devendo seu nome a conhecido folclorista local (1924-1981). Exibe vestes, adornos, símbolos, imagens, instrumentos e demais acessórios ligados às tradições festivas, manifestações religiosas e expressões folclóricas do Maranhão, como Bumba-meu-Boi, Tambor de Mina, Tambor de Crioula, entre tantas outras. Aberto de 3ª-feira a domingo, com entrada franca, dispõe de guias para conduzir visitas esclarecedoras sobre o acervo exposto (R$ 2,00 por pessoa). Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Nena acompanhando a explicação do guia sobre o Tambor da Mata no Centro de Cultura Popular.
Exposição de Xilogravura Airton Marinho, no ateliê próprio do artista, junto ao Mercado da Praia Grande, Centro Histórico de São Luís, apresenta peças representativas de uma arte que exige domínio correlato em desenho, pintura e escultura. Considerado o maior xilogravurista maranhense, com uma trajetória superior a 30 anos de carreira, utiliza técnica peculiar para composições multicoloridas que estampam, como principais motivos, elementos típicos da cultura regional. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Cartaz fixado à porta de entrada do Ateliê Airton Marinho no Mercado da Praia Grande.
Centro de Criatividade Odylo Costa Filho (1988), instalado em antigo prédio (1900) dedicado a atividades econômicas (depósitos, armazéns) junto à Rampa do Comércio, no Bairro de Praia Grande, Centro Histórico de São Luís, foi todo reformado para abrigar múltiplos espaços culturais voltados ao lazer (Cine Praia Grande, Teatro Alcione Nazaré, Galerias de Exposição Ambrósio Amorim e Valdelino Césio) e à aprendizagem (Biblioteca Ferreira Gullar, sala de dança, sala multimídia para cursos e oficinas). Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Nena passeando pelo salão principal do Centro de Criatividade Odylo Costa Filho em São Luís.

CULINÁRIA

Feijão de Corda Restaurante, na Avenida dos Holandeses, junto ao Bairro de Olho d'Água, oferece um cardápio especializado em culinária nordestina, entre petiscos de boteco e pratos elaborados, com destaque para as receitas à base de frutos do mar ou carne de sol, além de promover o Projeto Botequim, onde abre espaço para apresentações musicais ao vivo. Integra a rede de restaurantes do Programa Carona Amiga que viabiliza transporte gratuito de ida e volta para hóspedes dos hotéis cadastrados sempre de 3ª-feira a domingo das 19h às 24h. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Adre e Nena diante da Carne de Sol de Contrafilé com Queijo Coalho do Feijão de Corda Restaurante.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

19/02: Fortaleza a São Luís

23º dia de viagem (restando 5 dias)

Painel do Mural Terra da Luz que ilustra o pioneirismo abolicionista do Ceará no Aeroporto de Fortaleza.

TRANSPORTE

Voo pela TAM Linhas Aéreas, através do voo 3536 de Fortaleza (12:50) a São Luís (14:05), sem escalas, cobrindo distância superior a 650 km em linha reta. Mais informações aqui e aqui.
Vista aérea do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses durante voo rumo a São Luís.

CULTURA

Mural Terra da Luz (2003), obra do artista cearense Hermínio Macêdo Castelo Branco, o Mino, em exposição permanente junto à praça de alimentação do Aeroporto de Fortaleza. Retrata, em 5 painéis grandiosos, diversos eventos e elementos associados à história, cultura e natureza do Ceará, com marcante influência sobre a formação de seu povo. Mais informações aqui.
Painéis do Mural Terra da Luz junto à praça de alimentação do Aeroporto de Fortaleza.

CULINÁRIA

Adventure Bar e Restaurante, situado na Avenida Litorânea, junto à Praia de Calhau, em São Luís, oferece um cardápio de pratos e petiscos à base de peixes e frutos do mar, servido em ambiente espaçoso e arejado com vista para o mar. Mais informações aqui, aqui e aqui.
Nena diante do camarão ao alho e óleo do Adventure Bar e Restaurante junto à Praia de Calhau em São Luís.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

18/02: Jericoacoara a Fortaleza

22º dia de viagem (restando 6 dias)

Sede da lendária Padaria Santo Antônio em Jericoacoara.

URBANISMO

Praça Municipal Edvá Esmerino da Silva (2012), junto à Rua Principal de Jericoacoara, apresenta elementos arquitetônicos e decorativos inspirados na cultura da região, tais como os bancos em formato de canoa e os quiosques rústicos com cobertura de palha. Instalada sobre área até então usada como estacionamento, sua urbanização representou o atendimento a uma antiga demanda da comunidade local. Mais informações aqui e aqui.
Praça Municipal Edvá Esmerino da Silva em Jericoacoara.

CULINÁRIA

Padaria Santo Antônio (1992), junto à Rua São Francisco, em Jericoacoara, oferece pães doces e salgados com saborosas opções de recheio ou cobertura que podem ser apreciadas com um bom café quente no próprio local. Além da fama de fornecer o melhor pão da vila a preços acessíveis, também guarda a peculiaridade de abrir sempre às 2 h da manhã para fechar em horário variável, a depender de quando se esgota a limitada produção da madrugada, o que muitas vezes ocorre antes mesmo do sol nascer. Mais informações aqui, aqui e aqui.
Pães doces com cobertura de coco e de banana da famosa Padaria Santo Antônio em Jericoacoara.
Boteco Praia (2000), situado na Avenida Beira-Mar, junto ao Bairro de Meireles, em Fortaleza, oferece um cardápio bastante variado de pratos, petiscos e bebidas em espaço amplo e arejado, com horários reservados para apresentações musicais ao vivo, mediante cobrança de couvert. Mais informações aqui, aqui e aqui.
Nena brindando ao petisco de camarão com queijo coalho do Boteco Praia em Fortaleza.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

17/02: Jericoacoara

21º dia de viagem (restando 7 dias)

Adre descansando na rede estendida dentro da Lagoa da Torta junto à Vila de Tatajuba no Ceará.

TRANSPORTE

Passeio de Bugue pela By Boogie, sediada na Rua Principal de Jericoacoara, com destino a Tatajuba (distante 30 km), passando por Guriú (cavalos marinhos), Mangue Seco (fotos), velha Tatajuba (soterrada), Duna do Funil (esquibunda) e Lagoa da Torta (almoço e diversão). Pode-se agendar na própria hospedagem, servindo ela como ponto de saída (9:00) e retorno (16:00). Paga-se um valor fixo (R$ 200,00), a ratear entre os passageiros (até 4 pessoas). A parada em Guriú é opcional e cobrada à parte (R$ 10,00 por cabeça). O mesmo passeio é oferecido por várias agências locais a preço similar. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Nena com o guia e motorista Verdinho a serviço da By Boogie durante passeio a Tatajuba.

NATUREZA

Mangue Seco, região contígua à foz do Rio Guriú, junto ao Município de Camocim, a pouca distância da Vila de Jericoacoara (10 km), caracteriza-se pela vegetação típica de manguezal que serve de abrigo e fonte de alimentação para o cavalo marinho. É possível acertar no local um breve passeio de barco (20 min) para avistar esse pequeno e singular peixe em seu próprio ambiente natural (R$ 10,00 por pessoa). A região deve seu nome a uma parte do manguezal que se encontra morta, restando vestígios visíveis de troncos e raízes ressecados no início do caminho costeiro entre as vilas de Guriú e Tatajuba. Mais informações aqui, aqui, aqui e aqui.
Nena e Adre com os amigos chilenos José e Sofía na vegetação de Mangue Seco junto à Vila de Guriú.
Lagoa da Torta, também chamada de Lagoa da Tatajuba, a meio caminho entre o Município de Camocim (ao qual pertence) e a Vila de Jericoacoara, de onde costumam chegar visitantes em passeios de bugue (25 km de percurso). Apresenta águas calmas e rasas, ideais para práticas náuticas tipo caiaque, windsurf (prancha a vela), kitesurf (prancha com pipa) e stand up paddle (prancha a remo). Para algumas delas, pode-se alugar equipamento na margem norte, junto às barracas de alimentação que dão suporte ao turismo local. Mais informações aqui, aqui e aqui.
Nena se divertindo com a prancha a remo na Lagoa da Torta.
Lagoa dos Homens, assim chamada pelos praticantes locais de windsurf e kitesurf, situa-se logo após a Duna do Por-do-Sol, em Jericoacoara. Apresenta condições razoáveis para a iniciação nos referidos esportes náuticos (águas calmas, ventos frequentes), além da vantagem de ficar próxima da vila, onde muitas escolas estão sediadas, razão pela qual costuma abrigar as primeiras lições. A formação do espelho d'água é sazonal, pois não possui fonte própria independente da temporada de chuvas. Mais informações aqui.
Profusão de pipas coloridas do kitesurf na Lagoa dos Homens em Jericoacoara.

AVENTURA

Esquibunda na Duna do Funil, junto à Vila de Tatajuba, com descida em prancha de madeira a 75 m de altura. O declive suave e a areia fofa tornam a atividade segura. Pode-se descer quantas vezes quiser pelo preço de aluguel da prancha (R$ 5,00). Para voltar, há uma corda esticada que serve de apoio. O retorno também pode ser feito no quadriciclo que recolhe as pranchas largadas abaixo, pagando-se por subida (R$ 5,00). A Duna do Funil deve seu nome ao formato que apresenta. No inverno, devido às chuvas, forma-se um lago propício ao banho na sua base, tornando a atividade ainda mais prazerosa. Mais informações aqui, aqui e aqui.
Adre escorregando de prancha na encosta da Duna do Funil.

ARTESANATO

Associação das Crocheteiras Mundo Jeri (2008), junto à Rua Principal de Jericoacoara, oferece artigos de cama, mesa e vestuário elaborados pelas próprias artesãs com apoio do Ministério do Turismo, do SEBRAE e da Prefeitura de Jijoca, mediante ações de qualificação técnica, desenvolvimento de marca, gestão associativa, produção de coleções e catálogos, promoção de exposições e desfiles, entre outras. Verifica-se o impacto positivo dessas ações na elevação da renda e da autoestima de suas integrantes. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Nena com a atendente Janny mostrando os artigos adquiridos na Associação das Crocheteiras Mundo Jeri.

CULINÁRIA

Barraca Recanto da Lagoa, junto à Lagoa da Torta, no Município de Camocim, oferece peixes e camarões à moda das barracas locais. As opções são apresentadas frescas e cruas para o freguês indicar o que virá à mesa dentro de meia hora. O peixe escolhido é escalado (aberto ao meio, limpo, salgado) e assado na brasa. Os camarões são fritos ao alho e óleo ou espetados na grelha. Há mesas e cadeiras dentro da lagoa com água acima do nível dos pés, além de redes para estender-se com o corpo semi-submerso. Mais informações aqui, aqui, aqui e aqui.
Nena, José e Sofía diante das opções oferecidas para posterior preparo pela Barraca Recanto da Lagoa.