sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

31/01: Salvador

4º dia de viagem (restando 24 dias)

Vista geral do Pelourinho no Centro Histórico de Salvador.

PASSEIO

Salvador Bus, voltado ao turismo circular urbano em ônibus de 2 pisos com opções de roteiro e horário para cobrir boa parte dos principais atrativos locais em programação diurna ou noturna. Ingresso a R$ 45,00 por adulto, válido para um dia de uso. Mais informações aqui e aqui.
Ônibus azul do Salvador Bus em parada junto ao Mercado Modelo de Salvador.

HISTÓRIA

Forte de Santo Antônio e Farol da Barra, situados sobre a extremidade do Cabo de Santo Antônio, no ponto que divide o Oceano Atlântico da Baía de Todos os Santos. O forte tem fama de ser a primeira edificação militar no Brasil (1534), embora seja mais recente a reforma que lhe deu o formato atual (1800). Abriga o Farol da Barra, considerado o mais antigo das Américas (1702), além do Museu Náutico da Bahia (1998). Aberto ao público de 3ª-feira a domingo com ingresso a R$ 10,00. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Adre e Nena diante do Forte de Santo Antônio e do Farol da Barra em Salvador.
Largo do Cruzeiro de São Francisco, no Centro Histórico de Salvador, entre o Terreiro de Jesus e a Igreja de São Francisco, deve o nome à grande cruz plantada no meio da via, vinda de Portugal (1807). É cercada de casario colonial bem preservado, com destaque para a lendária Casa de Gregório de Matos, considerada a mais antiga de Salvador (1626), hoje pertencente à Federação Espírita do Estado da Bahia. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Largo do Cruzeiro diante da Igreja de São Francisco com a casa de Gregório de Matos à esquerda.
Catedral Basílica Primacial de São Salvador (1672), junto ao Terreiro de Jesus no Centro Histórico de Salvador. Consiste no maior templo erguido pelos jesuítas até sua expulsão do país (1759), sendo posteriormente oferecido para substituir a antiga Catedral da Sé que apresentava problemas estruturais (1765). Mais informações aqui, aqui e aqui.
Catedral Basílica de Salvador junto ao Terreiro de Jesus.
Igreja da Ordem Terceira de São Francisco (1703), anexa ao conjunto arquitetônico formado pela Igreja e pelo Convento de São Francisco, no Centro Histórico de Salvador. Destaca-se pela fachada entalhada em pedra, raro exemplar brasileiro do estilo plateresco, associado ao barroco espanhol, de grande uso no México colonial. Disfarçada por grossa camada de reboco durante o Império, a fachada original só voltou a ser revelada em reforma posterior à Primeira República (1932). Visitações diárias a R$ 3,00 por ingresso. Mais informações aqui, aqui e aqui.
Igreja da Ordem Terceira de São Francisco.
Igreja da Ordem Terceira de São Domingos de Gusmão (1737), junto ao Terreiro de Jesus no Centro Histórico de Salvador, com destaque para a fachada em estilo rococó. Mais informações aqui e aqui e aqui.
Igreja da Ordem Terceira de São Domingos de Gusmão junto ao Terreiro de Jesus.
Igreja de Nosso Senhor do Bonfim (1754), dedicada ao santo padroeiro da Bahia na Península de Itapagipe, junto à Baía de Todos os Santos. Destaca-se pela tradicional lavagem de suas escadarias na maior festa popular de Salvador depois do carnaval (desde 1773), recentemente promovida a Patrimônio Imaterial do Brasil (2014). Também famosa pelas fitinhas do bonfim (surgidas entre 1792 e 1809) que os devotos amarram nos próprios pulsos ou nos cercados da igreja para encaminhar seus pedidos. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Nena amarrando sua fitinha no cercado da Igreja do Bonfim.
Largo do Pelourinho (atual Praça José de Alencar), no Centro Histórico de Salvador, cuja abertura se deve à derrubada das Portas de Carmo que davam acesso ao norte da cidade, então cercada de muros (1790). Deve seu nome à coluna usada para representar o poder público e castigar infratores no período colonial, por muito tempo ali instalada (até 1835). Declarado Patrimônio Cultural da Humanidade (1985), passou por amplo processo de restauração (a partir de 1992), convertendo-se na principal referência histórica, cultural, social, artística e turística da capital baiana. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Largo do Pelourinho no Centro Histórico de Salvador.
Forte de São Marcelo ou Forte do Mar, situado na Baía de Todos os Santos, à entrada do Porto de Salvador, com edificação original de desenho mais clássico (1623), consolidando seu formato atual em reformas posteriores (a partir de 1812). É considerada a única fortificação de arquitetura circular em todas as Américas. Teve papel decisivo nas principais guerras travadas contra as invasões holandesas do século XVII. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Vista do Forte de São Marcelo na Baía de Todos os Santos.
Igreja de São Pedro dos Clérigos, junto ao Terreiro de Jesus, no Centro Histórico de Salvador, terceira sede sucessiva da irmandade de mesmo nome com presença antiga na cidade (desde o século XVI). A fachada em estilo rococó do templo atual foi concluída com algumas décadas de atraso em relação à nave principal (meados do século XIX). Mais informações aqui e aqui.
Igreja de São Pedro dos Clérigos junto ao Terreiro de Jesus.
Praça 2 de Julho ou Largo do Campo Grande (1856), junto ao Bairro do Campo Grande, na região central de Salvador, com destaque para o Monumento ao 2 de Julho, também chamado de Monumento ao Caboclo (1895), em homenagem aos heróis da Guerra da Independência travada na Bahia. Costuma ser palco de manifestações cívicas, políticas e culturais, além de abrigar o mais tradicional circuito do carnaval baiano. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Monumento ao Caboclo no Largo do Campo Grande.
Chafariz do Terreiro de Jesus (1861), elaborado na França em ferro fundido sobre uma base em mármore de Carrara, por encomenda da Companhia do Queimado, primeira concessionária para captação, tratamento e distribuição de água no Brasil. Encabeçado pela escultura de Ceres, a deusa da abundância, rodeiam-lhe 4 figuras seminuas que representam os principais rios da Bahia: Jequitinhonha, Paraguaçu, Pardo e São Francisco. Mais informações aqui e aqui.
Chafariz do Terreiro de Jesus.
Mercado Modelo (1912), instalado no prédio da antiga 3ª Alfândega de Salvador (1861), junto ao Bairro do Comércio, na região central de Salvador, abriga o maior centro de artesanato da cidade, além de bares e restaurantes que oferecem a mais típica comida baiana. Mais informações aqui, aqui, aqui e aqui.
Vista do Mercado Modelo em primeiro plano.
Palácio Rio Branco, junto à Praça Tomé de Souza, cujo nome lembra quem fundou Salvador e mandou erigir nesse local a Casa de Governo para sediar a administração colonial portuguesa no Brasil (1549). Deve seu estilo neoclássico e a denominação em honra ao Barão de Rio Branco (importante estadista da 1ª República) à última grande reforma pela qual passou (1919). Mantido como sede do governo da Bahia até o período de redemocratização nacional (1979), abriga hoje o Memorial dos Governadores (1986), vinculado à Fundação Pedro Calmon - Centro de Memória e Arquivo Público da Bahia. Abre ao público de 3ª-feira a domingo, oferecendo visitas guiadas mediante prévio agendamento. Mais informações aqui, aqui, aqui e aqui.
Adre junto à Praça Tomé de Souza em frente ao Palácio Rio Branco.
Faculdade de Medicina da Bahia (1808), junto ao Terreiro de Jesus no Centro Histórico de Salvador, consiste na primeira instituição de ensino superior do Brasil, criada por ordem do rei português Dom João VI em sua passagem pela cidade. Originalmente instalada no antigo Colégio dos Jesuítas, deve sua atual arquitetura à reforma pela qual passou após incêndio (1905). Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Faculdade de Medicina da Bahia junto ao Terreiro de Jesus.
Terminal Turístico Náutico da Bahia (também chamado de Centro Náutico), atrás do Mercado Modelo no Bairro do Comércio, em prédio erguido junto ao Porto de Salvador (década de 1920). Serve de estação hidroviária para o transporte de passageiros que vão de Salvador a Vera Cruz (na Ilha de Itaparica) ou a Morro de São Paulo (na Ilha de Tinharé), bem como para o embarque de turistas em escunas ou catamarãs que fazem passeios pela Baía de Todos os Santos. Mais informações aqui e aqui.
Terminal Turístico Náutico da Bahia no Bairro do Comércio.
Elevador Lacerda, situado entre a Praça Tomé de Souza no Centro Histórico de Salvador e a Praça Cairu no Bairro do Comércio, representa o mais famoso cartão postal da capital baiana. Inaugurado com 1 torre e 2 cabines para a ligação entre as chamadas Cidade Alta e Cidade Baixa, é considerado o elevador público mais antigo do mundo (1873). Deve sua arquitetura atual à reforma que lhe acrescentou a 2ª torre com mais 2 cabines (1930). Transporta quase 30 mil passageiros por dia no tempo máximo de 30 segundos ao custo de R$ 0,15 por pessoa. Mais informações aqui, aqui e aqui.
Nena na sacada do Palácio Rio Branco com vista para o Elevador Lacerda.
Dique do Tororó, lagoa de origem controversa, frequentemente atribuída ao represamento de um rio para fins de defesa por holandeses ou portugueses (século XVII). Já foi bem maior no passado, quando chegou a cercar todo o centro histórico de Salvador (até o século XIX), sendo posteriormente reduzido por aterros em nome da expansão urbana. Destaca-se por abrigar o famoso conjunto de esculturas dos orixás por obra do artista baiano Tatti Moreno (1998). Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Estátuas dos Orixás no Dique do Tororó.

CULTURA

Escola Olodum (1984), mantida pela Associação Carnavalesca Bloco Afro Olodum no Bairro do Pelourinho, Centro Histórico de Salvador, busca oferecer experiências de aprendizagem voltadas à comunidade afrodescendente nos campos da inclusão social e digital, além da cidadania étnico-cultural. Mais informações aqui, aqui, aqui e aqui.
Adre diante da Escola Olodum no Bairro do Pelourinho.
Memorial Irmã Dulce (1993), junto ao Bairro de Roma na Península de Itapagipe, criado para preservar o legado da beata, no ano seguinte à sua morte, em prédio anexo ao Convento Santo Antônio, sede das Obras Sociais Irmã Dulce que congregam o Hospital Santo Antônio (maior da Bahia) e o Centro Educacional Santo Antônio (na região metropolitana de Salvador), entre outras instituições. Seu acervo de quase 10 mil peças encontra-se aberto ao público de 3ª-feira a domingo com entrada franca. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Sala de exposição do Memorial Irmã Dulce.

CULINÁRIA

A Cubana Sorvetes (1930), fundada por um exilado político cubano no piso superior do Elevador Lacerda, durante a inauguração da nova torre que duplicou sua capacidade de transporte. Considerada a primeira sorveteria de Salvador, conta com produção própria e filiais nos bairros do Pelourinho e da Pituba. Mais informações aqui, aqui, aqui e aqui.
Nena provando o sabor de milho verde da Cubana Sorvetes no Elevador Lacerda.
Sorveteria da Ribeira (1931), fundada por um italiano no bairro de mesmo nome sobre a Península de Itapagipe, disputa com a Cubana Sorvetes o título de melhor sorveteria de Salvador. Dedica-se à produção própria de sorvetes artesanais com ampla variedade de sabores sempre em oferta. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Movimento constante junto à Sorveteria da Ribeira.
Acarajé da Cira, considerado entre os melhores de Salvador, com sede no Bairro Itapuã em ponto aberto por sua mãe (cerca de 1956), além das barracas mantidas pela filha no Bairro Rio Vermelho e pela neta no município vizinho de Lauro de Freitas. A central de produção é coordenada por Cira de sua própria casa e conta com 35 funcionários para abastecer as 3 tendas. Mais informações aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Acarajé da Cira em ritmo de atendimento no Bairro do Rio Vermelho.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

30/01: Praia do Forte a Salvador

3º dia de viagem (restando 25 dias)

Adre na Praça São Francisco em Praia do Forte.

MEIO-AMBIENTE

Instituto Baleia Jubarte (1996), dedicado à pesquisa e conservação dessa espécie no litoral brasileiro, com exposição de ossadas e réplicas do animal, realização de palestras e projeção de vídeos, além de servir de ponto de partida ao turismo de observação que ocorre durante a temporada reprodutiva (de julho a outubro). Situado na Avenida do Farol, o Centro de Visitantes da Praia do Forte (2006) abre ao público de terças a sábados à tarde, com ingresso a R$ 6,00. Mais informações aqui, aqui, aqui e aqui.
Adre junto ao Instituto Baleia Jubarte diante do esqueleto completo do animal.

URBANISMO

Alameda do Sol (chamada oficialmente de Avenida Antônio Carlos Magalhães ou Avenida ACM), principal via pública de Praia do Forte, bastante arborizada e repleta de lojas, bares e restaurantes, com calçadão exclusivo para pedestres e ciclistas. Mais informações aqui.
Nena no calçadão da Alameda do Sol em Praia do Forte.

CULINÁRIA

Casa da Nati Restaurante, na Alameda do Sol, oferecendo opções de cardápio e comida a quilo de bom gosto com preços acessíveis. Mais informações aqui e aqui.
Nena almoçando na Casa da Nati.

TRANSPORTE

Microônibus da Expresso Linha Branca, com subida na Praia do Forte (15:30) e descida na Rodoviária de Salvador (18:00), cobrindo um percurso de 75 km repleto de trechos com trânsito engarrafado em função do horário. Mais informações aqui e aqui.
Nena na Avenida do Farol próxima ao ponto de parada dos ônibus para Salvador.

HOSPEDAGEM

Hotel Ibis Salvador Rio Vermelho, na Rua Fonte do Boi, oferecendo quartos enxutos com climatização, televisão a cabo, internet sem fio, cofre digital e café-da-manhã em estilo buffet, além de localização privilegiada em bairro boêmio e seguro, com boas opções de comércio. Mais informações aqui, aqui e aqui.
Adre no quarto do Hotel Ibis Rio Vermelho em Salvador.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

29/01: Praia do Forte

2º dia de viagem (restando 26 dias)

Tartaruga marinha protegida pelo Projeto Tamar.

MEIO-AMBIENTE

Projeto Tamar (1980), nome pelo qual se designa o Programa Brasileiro de Conservação das Tartarugas Marinhas, vinculado ao Instituto Chico Mendes da Biodiversidade e dedicado à pesquisa, conservação e manejo desses e de outros animais típicos do litoral brasileiro, tais como tubarões, arraias, moreias e meros, estendendo suas ações à proteção dos ecossistemas marinhos e costeiros, bem como ao desenvolvimento sustentável das comunidades locais. O ingresso ao Centro de Visitantes do Projeto Tamar na Praia do Forte custa R$ 16,00 e permite entradas e saídas à vontade durante 1 dia. Mais informações aqui, aqui e aqui.
Tartaruga marinha recém nascida na área de ninhos protegidos do Projeto Tamar.

CULTURA

Caretas da Praia do Forte, manifestação tradicional de origem atribuída aos escravos do período colonial, envolvendo o uso de máscaras e vestes típicas para assustar as pessoas, especialmente as crianças, como forma de brincadeira durante os meses de verão, sobretudo na época do carnaval. A tradição é cultivada através de oficinas para confecção de máscaras, tais como a oficina mantida no Centro de Visitantes do Projeto Tamar. Mais informações aqui e aqui.
Máscara exposta na Oficina dos Caretas junto ao Centro de Visitantes do Projeto Tamar.

CULINÁRIA

Souza Bar, com sede no começo do calçadão (Alameda do Sol) e filial à beira-mar, junto ao Projeto Tamar, famoso pelo cardápio à base de frutos do mar, onde tem lugar de destaque o bolinho de peixe, entre outras iguarias. Mais informações aqui e aqui.
Adre e Nena degustando a sardinha frita do Souza Bar junto ao Projeto Tamar.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

28/01: Porto Alegre a Praia do Forte

1º dia de viagem (restando 27 dias)

Adre aguardando o avião decolar do Aeroporto de Porto Alegre.

TRANSPORTE

Viagem pela TAM Linhas Aéreas, com saída pelo voo 3070 de Porto Alegre (6:40) a Brasília (9:20) e conexão para o voo 3290 de Brasília (11:00) a Salvador (12:10), cobrindo um total de quase 3.000 km em linha reta da origem ao destino. Mais informações aqui, aqui e aqui.
Nena durante escala no Aeroporto de Brasília com toda a bagagem de nossa viagem.
Ônibus da Expresso Linha Verde, com subida no Aeroporto de Salvador (13:30) e descida na Praia do Forte (14:30), cobrindo uma distância próxima de 60 km. Mais informações aqui e aqui.
Vista do centro antigo de Salvador pouco antes do pouso no aeroporto para pegar ônibus à Praia do Forte.

HOSPEDAGEM

Casa Verde Apart, sediada na Rua Peixe Espada, oferecendo apartamentos espaçosos com cozinha, climatização, televisão a cabo e internet sem fio, mas sem café-da-manhã, nem serviço de limpeza. Ficamos em apartamento externo à sede da Casa Verde, na Avenida do Farol, com sacada defronte à Lagoa Timeantube, em condições satisfatórias. Mais informações aqui e aqui.
Adre no quarto do apartamento externo da Casa Verde Apart.

NATUREZA

Piscina do Lorde, no costa norte da Praia do Forte, destacando-se, junto com a Papa-Gente, entre as mais famosas piscinas naturais da região, sendo preferível apreciá-las durante a maré baixa. Mais informações aqui.
Adre na praia da Piscina do Lorde.

HISTÓRIA

Igreja de São Francisco de Assis (1900), junto à Praia do Porto em Praia do Forte, cuja construção é tradicionalmente atribuída aos pescadores locais. Mais informações aqui.
Igreja de São Francisco de Assis.
Farol Garcia D'Ávila (1971), situado junto à sede do Projeto Tamar em Praia do Forte e assim chamado em homenagem a Garcia de Souza D'Ávila (1528-1609), filho do primeiro governador geral do Brasil (Tomé de Souza) e especialmente conhecido como fundador da primeira construção fortificada do país (origem do nome da Praia do Forte) e como proprietário do maior latifúndio da história das Américas (cujas terras se estendiam do norte de Salvador até o Maranhão). Mais informações aqui e aqui.
Nena diante do Farol Garcia D'Ávila.

CULINÁRIA

Restaurante Carambolas, no Aeroporto de Salvador, com excelente e variado buffet de comida regional a quilo. Mais informações aqui.
Adre durante almoço no Restaurante Carambolas.
Casa de Farinha, na Praça da Alegria em Praia do Forte, com boa variedade de beijus à base de farinha de tapioca, cuja elaboração é feita no próprio local por comunidades da região que fazem uso gratuito dos equipamentos. Mais informações aqui e aqui.
Preparação dos beijus de tapioca com recheio doce e salgado no quiosque da Casa de Farinha.